A Conferência, como vem sendo habitual, abriu com o Conservatório de Música de Barcelos, desta vez presenteando os ouvintes com a melodia do tenor Gustavo Moreira e da soprano Elsa Vitória.
A vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos, Elisa Braga, fez as honras da sessão, dizendo que “tem sido belíssimo acompanhar os intervenientes em todas as comunicações já realizadas” e lançou um convite aos presentes para o momento auge das comemorações dos 500 Anos da outorga do Foral Manuelino, no dia 7 de agosto, com um concerto memorável denominado “500 Anos, 500 Vozes”, na Frente Ribeirinha.
Por sua vez, o historiador Joel Cleto referiu que “é um privilégio desde fevereiro vir acompanhando todos os dias 7 de cada mês este ciclo de conferências.”
José Viriato Capela, ao longo da sua profícua exposição, referiu algumas das particularidades do Município de Barcelos na transição do Absolutismo régio ao Liberalismo. Lembrou que, no século XIX, Barcelos era uma terra de cariz conservador, sede dos Braganças, que muito influenciaram o modo como o concelho se desenvolveu.
A Conferência terminou com uma dramatização levada a cabo pela Companhia de Teatro de Barcelos – A Capoeira.