O protocolo estabelece as normas que não nortear as relações entre o Município e a Associação, representada na assinatura por José Campinho, “decorrentes da atribuição de um subsídio anual” por parte da Câmara Municipal, no valor de 3.500,00€, para a realização de atividades de promoção gradual da autonomia pessoal, social e profissional da população, bem como da execução de um trabalho comunitário de intervenção e dinamização social, destinada ao desenvolvimento da comunidade local, com vista ao combate à pobreza e exclusão social”.
Os objetivos deste protocolo são: proporcionar um serviço social descentralizado; descentralizar e aproximar a população destinatária dos serviços de ação social do Município; promover a integração social de pessoas e famílias que se encontrem em situação desfavorecida; diagnosticar os constrangimentos e necessidades locais, com vista a promover uma melhoria das condições de vida das pessoas e famílias; realizar um trabalho que promova o desenvolvimento da comunidade e fomente o trabalho em rede; aumentar a auto-estima de modo a promover o desenvolvimento pessoal e social; identificar e solucionar problemas familiares/individuais; dotar as famílias e pessoas de melhores recursos; prestar apoio psico-social; fomentar as relações interpessoais ao nível dos idosos e destes com outros grupos etários, a fim de evitar o isolamento.