O livro nasceu da memória de um combatente da Guerra Colonial – alguém que tinha uma família, mulher e filho, e que, de repente, foi obrigado a largar tudo, a despedir-se sem saber se algum dia voltaria. Adelino da Silva Gomes regressou vivo e de boa saúde. Depois da apresentação feita pelo Padre Adílio Macedo, os mais de 50 Oliveirenses que foram destacados para o Ultramar foram homenageados um a um com a entrega de uma flor e o reconhecimento, sempre muito emocionado, do seu esforço e da sua entrega.
Presente na cerimónia, a vereadora do Pelouro da Cultura, Armandina Saleiro, saudou a iniciativa de Sandra Bastos e de Adelino Gomes, sublinhando a importância cultural e desta publicação, sem esquecer a carga afectiva que ela transporta.