O Santuário de São Bento da Porta Aberta teve origem em 1615, com a construção de uma pequena ermida, a pedido do Cónego Miguel Pinheiro Figueira, visitador das freguesias de Entre Homem e Cavado, cujas portas estavam sempre abertas, para servir de abrigo a quem passava.
A construção do atual Santuário iniciou-se em 1880, e ficou concluída em 1895. Caracteriza-se pelos painéis de azulejos da capela-mor, que retratam a vida de S. Bento, assim como pelo retábulo de talha dourada. O elevado número de peregrinos levou à construção de novas instalações perto do primitivo santuário, a Cripta, onde se realçam os painéis de azulejos do Mestre Querubim Lapa, tendo esta obra ficado concluída em 2002. A infraestrutura do Santuário conta com uma Capela da Adoração, Capela das Confissões, Posto Médico, um Parque de merendas com mesas e um lago com barcos.
A origem deste santuário, elevado a categoria de Basílica pelo Papa Francisco em 21 de Março de 2015, tem a sua origem numa ermida construída em 1615. O templo actual que data dos finais do século XIX tem azulejos da fábrica “Viúva de Lamego” (Lisboa). No início do século XX foi inaugurada a cripta, no sentido de acolher com conforto os muitos milhares de peregrinos que acorrem a esta Basílica. No chamado claustro da cripta podem ver-se seis estátuas de grandes santos beneditinos
como S. Gregório Magno, S. Geraldo, S. Bernardo ou Sta. Escolástica e um grande friso, de vários painéis, que narram a vida de S. Bento, da autoria de Querubim Lapa, um dos maiores ceramistas do século XX. No acesso à Basílica, os peregrinos são acolhidos por uma Via Sacra de que se deverá saber ver/ ler o significado catequético, já que todos os seus elementos transportam uma mensagem e que termina com uma estátua de S. Bento e uma “Fonte de Água Viva”.