Os documentos integram o espólio arquivístico da biblioteca e traçam a identidade gráfica da grande romaria ao longo dos anos. “Importante feira franca”, “Segunda corrida de touros” e “Grandioso festival” são os grandes destaques do folheto mais antigo, que data de 1908 e que anunciava a programação do dia 3 de maio, feriado municipal. Trata-se de um pequeno desdobrável que pertencia, originariamente, à colecção de João Miranda (1887-1970), e que mais tarde foi doado à Biblioteca Municipal de Barcelos.
Um pouco de tudo pode ser encontrado nesta exposição: desde bilhetes para provas de tiro, rifas de touros, convites para jogos de futebol a ementas de almoços. Os símbolos hoje mais associados à festa apenas começam a surgir no final dos anos 30, nomeadamente os tapetes de pétalas naturais e os arcos da romaria. José Luiz, Manuel Gonçalves Torres, Rita Laziegy, Júlia e Afmach, Rui Pinto, António Carlos Esteves, Hans Korber ou Joaquim Durão são alguns dos autores que encontrará nesta exposição.
Os documentos integram o espólio arquivístico da biblioteca e traçam a identidade gráfica da grande romaria ao longo dos anos. “Importante feira franca”, “Segunda corrida de touros” e “Grandioso festival” são os grandes destaques do folheto mais antigo, que data de 1908 e que anunciava a programação do dia 3 de maio, feriado municipal. Trata-se de um pequeno desdobrável que pertencia, originariamente, à colecção de João Miranda (1887-1970), e que mais tarde foi doado à Biblioteca Municipal de Barcelos.
Um pouco de tudo pode ser encontrado nesta exposição: desde bilhetes para provas de tiro, rifas de touros, convites para jogos de futebol a ementas de almoços. Os símbolos hoje mais associados à festa apenas começam a surgir no final dos anos 30, nomeadamente os tapetes de pétalas naturais e os arcos da romaria. José Luiz, Manuel Gonçalves Torres, Rita Laziegy, Júlia e Afmach, Rui Pinto, António Carlos Esteves, Hans Korber ou Joaquim Durão são alguns dos autores que encontrará nesta exposição.
