Neste Mundial de Robótica, que reuniu mais de 3 mil participantes de escolas e universidades, estiveram representados cerca de 45 países. Este campeonato tinha como objetivo programar robôs para desempenho no espaço virtual e real.
Na fase de grupos, a equipa do Clube de Robótica da Secundária de Barcelinhos venceu os adversários da Eslovénia e do Brasil, passando aos quartos-de-final.
A passagem à meia-final foi disputada com a temida equipa do Irão e o acesso à final foi conquistado à experiente equipa da Eslováquia, por uma diferença de 200 pontos.
Na final, disputada sábado, os alunos de Barcelinhos tiveram pela frente a equipa de Singapura, país fundador do CoSpace Rescue, onde esta liga é muito popular. Não conseguiram vencer a prova, mas o nível de desempenho das duas equipas foi muito elevado.
Os alunos Carlos Campos, Luís Longras e Roberto Figueiredo tiveram que programar o seu robô para desempenho de missões em cenários reais e virtuais que mudavam todos os dias e só eram conhecidos duas horas antes da prova.
O robô real, usado na competição, era igual para todas as equipas, mas já era muito bem conhecido pelos alunos de Barcelinhos, que já tinham construído e programado um igual na RoboParty 2016, em fevereiro, na Universidade do Minho, em Guimarães, onde arrecadaram um brilhante 4º lugar na prova de seguimento de linha, entre 164 equipas que participavam.