Continuam a registar-se condições meteorológicas excecionais pelo que se justifica manter os alertas às populações, tentando com isso minimizar o risco de incêndio que a acontecer e conforme a sua dimensão pode causar prejuízos incalculáveis.
1. SITUAÇÃO
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê para os próximos dias a manutenção de um cenário meteorológico caraterizado por tempo seco, com índices muitos baixos de humidade relativa, e vento forte.
Se não houver alteração, para nível maior, estamos em estado de alerta LARANJA – O SEGUNDO MAIS GRAVE – até às 20H00 do próximo dia 28.
2. EFEITOS EXPECTÁVEIS
A situação é muito favorável à ocorrência de incêndios rurais que, caso venham a verificar-se, podem evoluir com grande rapidez de propagação e enorme dimensão, uma vez que ainda há grande quantidade de material lenhoso acumulado nos espaços florestais.
3. MEDIDAS PREVENTIVAS
O risco descrito exige um cuidado redobrado por parte de todos, nomeadamente a através da adequação dos comportamentos ao uso e fruição do espaço rural, de modo a que se evitem ignições suscetíveis de originar incêndios rurais grandes e facilmente propagáveis.
Reiteramos que é PROIBIDO fazer uso do fogo junto a espaços florestais, sendo imperioso que todos adequem os seus comportamentos face ao risco existente nestas áreas ao longo dos próximos dias.
Assim, recordamos que não é permitido:
. Realizar queimadas ou fogueiras;
· Utilizar equipamentos de queima e de combustão;
· Queimar matos cortados e amontoados ou qualquer tipo de sobrantes de exploração;
· Lançar balões com mecha acesa ou qualquer outro tipo de foguetes;
· Fumar ou fazer lume de qualquer tipo nos espaços florestais ou vias circundantes;
· Proceder à fumigação ou desinfestação de apiários com equipamentos sem dispositivos de retenção de faúlhas.
Só a observação rigorosa destes princípios pode garantir a efetiva proteção e defesa da nossa floresta contra incêndios.
AS AUTORIDADES ATUARÃO COM TOLERÂNCIA ZERO NO USO DO FOGO.